Gravura talhada em madeira, de
onde se obtém ilustrações populares, muito utilizada a partir do século XIX nas
capas de folhetos da literatura de cordel. Era também usada para impressão
de rótulos de garrafas, de cachaça e de outros produtos.
Acredita-se que a xilogravura popular nordestina tenha sido trazida por
missionários portugueses que ensinaram a técnica aos índios.acredita-se que a
xilogravura popular nordestina tenha sido trazida por missionários portugueses
que ensinaram a técnica aos índios.
As matrizes para impressão das
ilustrações são talhadas, quase sempre, na madeira da cajazeira (árvore da
família das Anacardiáceas - Spondias lutea L.), matéria-prima mole, fácil de
ser trabalhada e abundante na região Nordeste do Brasil. Os
xilogravuristas utilizam apenas um canivete ou faca doméstica bem amolados.Entre os gravadores populares
mais conhecidos que deram a sua contribuição para a xilogravura nordestina
estão Manoel Serafim, Inocêncio da Costa Nick, o Mestre Noza, Zé Caboclo,
Enéias Tavares Santos, J. Borges, entre outros.
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